À Érica Barros
Sua mímica assusta
De todas as estações mudadas
Mesmo permanecendo o assunto
Sentados no banco do carro.
Ante mim e ela
Perdida conversa da beleza do céu
Sem aprender ouvindo
Desentendem no sorriso.
Na busca de defender
Acompanhado do passado que não
morreu
Nascem eternos devaneios
Do calmo presente.
E depois
Diante da nostalgia e problemas
reais
A mímica é construída e logo
desconstruída
Em apertos do vazio gasto.
Com base no trabalho disponível em http://intellegere-verbatim.blogspot.com.br/2012/10/um-sorriso-cearense-erica-barros-sua.html.
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