À Hugo Carvalho
Muito sólido desprezo não partira
Essa vergonha burguesa me movia
E meu suicídio não sentira
O semblante, o temor, a mania.
O fracasso de ampliar a experiência
Por meio da apropriação da ficção
E modos de dizer sem paciência
São correias de transmissão e estimação.
Aprofundo a relação com o outro
Em um trabalho reflexivo, esquecida
Minha arte tolera voos soltos
Porque traça almas enfurecidas.
Isaac Medeiros.
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