Chuva matinal, fria de nascimento,
Hoje longa por desejos de constância, agrada
O carinho doce do amante; Segue em direção
O Leste, conduz o homem simples ao trabalho!
Aos pingos geradores! Ah, não abandones os pomares
Cinzas curvilíneas, vitalize a tua névoa
Celestial em cada gota que molha as pequenas sepulturas
No berço, com plena incerteza. E espalhe pelos córregos
Para encher o açude. O teu barulho é despedida,
Cresça o verde sobre o ouro. Rápida partida
Lhe convém; enquanto aos muitos se embrutece o homem
E a mulher pragueja nas poças do firmamento.
Nossos vizinhos dizem teu amargo adeus
Nas lágrimas: com a vastidão tua, fique, acolhe-os.Isaac Medeiros.
O trabalho Amargo adeus de Isaac Medeiros está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional.
Baseado no trabalho disponível em http://intellegere-verbatim.blogspot.com.br/2014/02/amargo-adeus.html.
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