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sábado, 30 de julho de 2016

Uma canção à concentração


O maior defeito hoje é a ausência de Atmavichara (investigação sobre a natureza do Ser).
Essa é a causa de toda essa inquietude (ashanti). (...)
Há unidade onde vemos apenas diversidade; a substância básica é una e indivisível.
Isso é Brahman, isso é Atma, que é também a própria substância básica de vocês.
Leito do Rio Chitravati, Puttaparthi, 23/02/1958
Sathya Sai

Caminhava silencioso e calmo
Entre as linhas brancas e o trabalho
Felizes furtam a leveza do algodão
Entre eles ouvi um menino cantar:
“Ilumina minha consciência
Oh Deus, instrue e purifica
A buddhi e a manas
Cria a repetição em japa meditação
Oh Deus, a mente é focalizada
A única direção da inteligência
Dirige atenção unidirecional
Propositalmente, oh Pai, e fixa-se nele
Será possível alcançar à dhyana”.
Menor que a força da melodia
No final daquele dia,
Sai Baba:
“As pessoas são dotadas de poderes ilimitados.
Nem uma única pessoa é destituída deles!
Mas o caminho é mal utilizado quando
O indivíduo não tem consciência dessa verdade”.
É yóguico
Um sonho de sathya
Não é o moksha à sua vontade
Se precisas de dhyana deixas maya em sadhana.
É necessário saber com clareza o propósito da repetição
E o Nome Deus e a meditação que é adquirir uma atenção unidirecionada no Senhor:
Desfazer-se dos apegos sensoriais e obter felicidade – dirigir manas à todas as coisas sagradas
A dhyana ou o processo pelo qual sua mente reconhece
O poder da sat-chit à concentração e ananda.
Se doce é a conversão daquilo que está
Voltado ao exterior para o interior
contemplação do Atma.
Nama-sadhana:
Nama.


Isaac Medeiros.
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