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sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Beijo

Eu parecia tão feliz naquele dia
Borboletas dançavam quando eu girava
Hoje as noites são sozinhas
Fecho a janela que entrava o vento

Eu parecia tão capaz de amar
Beijar a menina no carro do meu pai
No silencio ouvir as pessoas gritarem:
“Agora o moço é feliz! Viva a felicidade!”


Isaac Medeiros
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quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Declaração fenomenal?

Inadmissívelmente meu corpo luta com a mente
Sedição entre desejo e lógica
Amor e paixão
Amigável, simples, humilde, generoso
Carinhoso, expressivo, sincero.

Gaiato talvez, cínico as vezes
Porém ufano e sempre buscando seus desejos
Nem sempre enfrentando seus temores
Nunca por vaidade, quem sabe medo
Essa é sua fragilidade, mas não a única
Radiante de maneira oculta, diferente.

Simples de aceitar, difícil concordar
Essa ânsia torna-se preconceito
Mas é fácil de encarar, uma vez que humilhante
Parece ser legal, mas consideram estranho
Raramente desperta elogios que cairiam bem, todavia
Esses já foram feitos, ditos e jamais serão esquecidos.


Isaac Medeiros
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sábado, 5 de novembro de 2011

Vínculo Quimérico

Há tempo possuía um ideal
Idealizando ideação de idiossincrasia
E Almejo o não possuído
Ser vip para uma sociedade burguesa
Burlando minha personalidade
Se é que posso ter uma
Nesse amontoamento de etnias

Em meio a essa busca descobri a amizade
A compreensão, sinceridade, afeição
Algo afobado porém transparente
Que consegue dar-me um novo ideal
Com novas fronteiras e caminhos
Mas, com desejos parecidos.

Poucas coisas conseguem destruir esse laço
A quem temíamos
Nos venceu
O destino.


Isaac Medeiros
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sábado, 8 de outubro de 2011

Felipe e Ana

Ninguém hoje irá fazer
Para ser certo
No rumo da mudança?
E ninguém irá fazer
Para não ser certo?

Felipe viu a luz, puxou de uma vez as cortinhas
Descalço no chão e espreguiçou-se
Agora Ana relaciona sua poesia
Ao lado da Universidade no diário de campo

Felipe e Ana entraram em um mesmo ônibus no dia seguinte
E sentados ao lado do outro se conheceram
O caminho do trabalho do Felipe diminuiu
“A praia é legal e vou muito caminhar pela manhã”

Compromisso marcado em dia de semana
“Eu estou atrasado”, “não pretendo faltar hoje”
Ana feliz perguntou sobre sua casa
Queria saber mais sobre o “embaçado”
E o Felipe, empolgado, só pensava em impressionar
“Patrocinado pela Pena, eu vou pro mar”

Felipe e Ana desceram juntos
Caminharam e alongaram na areia
O Felipe apontava para as ondas
Enquanto a Ana falava sobre Cancioneiro

No outro dia já era sábado
A Ana não tinha reunião e o Felipe treino
A praça não era tão verde, mas Felipe nem reparou
O encontro estava sendo perfeito

Felipe e Ana não eram iguais
Ela era professora e ele tinha dezenove
Ele tinha patrocínio e conhecia o Havaí
E ela nunca tinha saído do Estado.

Ele ouvia Jack Johnson e Elvis Costello
Usava seda e boné, tinha tattoo e cordão
E a Ana lia Dhyana de pijama
E pintava rios 16x20 em tela fina

Ela escrevia poemas sobre o Dragão do Mar
Além de sonhos e profissões
E o Felipe cuidava do cabelo
Aluguel, comida, doces, cervejas

E nessas diferenças criou-se um acerto
Uma saudade de chorar
Eles telefonavam todo dia
E a saudade não sumia

Felipe e Ana fizeram meditação, escalada
Natação, futebol e foram para o Havaí
A Ana recitava no ouvido do Felipe
Inquietude e ignorância são erradicadas com amor

Ele a ensinou a pescar, fez pedra nadar
Não parou de voar
E ela publicou o primeiro livro
No dia em que ele escreveu o primeiro soneto.

Conheceram os sogros um do outro
Festejaram o casamento
E os amigos sorriam de seus exageros
O limite de um era a potencialidade do outro

Deixaram suas casas pouco tempo depois
Quando os prêmios aumentaram de valor
Decidiram não arriscar, trabalharam firmes
Temiam o desassossego da dependência

Felipe e Ana estão em Fortaleza
Os nossos passeios são sempre demorados
Mas não teremos muita escolha
Agora a Ana tem enjôo e desejos toda noite

E ninguém hoje irá fazer
Para ser certo
No rumo da mudança?
E ninguém irá fazer
Para não ser certo?


Isaac Medeiros
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terça-feira, 4 de outubro de 2011

Camila

Quando você estiver pronta
A poeira da calçada
Vento fraco da noite
Atrapalhando a risada

Quando você estiver pronta
A aflição que te move
Te leva para longe
Destruindo o que tem pouco

Quando você estiver aqui
Chegada marcada
O abraço da saudade danada
Eu não quero ser seu medo o desejo capaz
De trazer você da vontade

Quando você estiver pronta
O rio chegando no mar
Quero mergulhar apenas contigo
Pra segurar sua mão com a minha

Quando você estiver pronta
Cabelos pretos sobre os ombros
E os pequenos passos teus
Estarei feliz com você

Se eu espero você
Se eu escrevo pra você
Eu estarei pronto
Para você.


Isaac Medeiros
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sábado, 1 de outubro de 2011

Mensagem

Muito obrigado é suficiente para você?
Você está sempre confusa.
Antes tinha escolhido uma noite
Nós olhamos firmes.

Você tem que me beijar.
Você me quer.

Sonhe e permita ter motivos suficientes.
Evite a partida, embora você
Evita a presença, meu amor
Permita-se.

Sou inocente também
Você sabe o quanto eu quero
Nada está escuro agora
Nós ouvimos o sorriso.

Você tem que me beijar.
Você me tem.

Braços erguidos com punhos firmes
Se jogue...
Vamos perder a inocência juntos
Não existe paixão errada.

Sei que esteve desenvolvendo
Enquanto há perfume.
Eu sei que você pediu ajuda
Você procura se permitir a mim.


Isaac Medeiros
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quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Entregar

Doença a gente aguenta
Tudo a gente tem
Passe o que passar
Fique o que ficar

Doença a gente tem
Tudo a gente aguenta
Fique o que passar
Passe o que ficar

A doença que eu tive
No momento não sabia
Desconhecer o motivo é o que conquistei
E durmo ainda para a doença agüentar
Pudendo sem motivo por ela chegar
Apenas cantar
Nada sei onde tudo vai parar

A velocidade esteve aqui, o olho é que não viu
Deixa sua marca, ela tira paz
Como se sentir fosse capaz
Conversar com Deus, não glorificar
Perder toda folia e melancolia
Entregar.


Isaac Medeiros
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sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Sentir o mesmo

Você não lembra a cor da minha pele,
Hoje apenas não ligo.
Era seu jogo ou meu jogo?
Posso não lembrar.

Você não lembra se tinha cuiaca ou cueca.
Não foi um momento único.
Sentir o mesmo é não pensar.
Apenas querer o gosto do rosa na boca.

João tinha um pouco d’água.
Seus braços eram finos como cordões,
Brincando em silêncio, com pouca luz.
Maria jamais saberá.

E assim não lembro.
Pensei ser mais agradável,
Sentir o mesmo é não pensar.

Se você não esqueceu do dia,
Eu agora ganhei um pedido.

Sentir o mesmo é não pensar.


Isaac Medeiros.
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terça-feira, 23 de agosto de 2011

Aline


Eu sei quando regozijo para você
Eu não sei se posso te fazer um favor
Estive longe, e no vale, não perdi o sentimento
Mas, nesse momento eu canto para todo mundo:

Você só precisa pedir
Você só necessita apresentar e não ligar
Verdade não é absoluta
E se errar, que outros descubram, foi uma dica.


Isaac Medeiros.

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sábado, 13 de agosto de 2011

Coelho

Aqueles que amam muito
deixa secreto olhares de admiração
porque o ódio está colorido.

Isaac Medeiros
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terça-feira, 2 de agosto de 2011

Perturbável



Acordo pensando na vida
Pensando conseguir algum dia
Achar saída, ida
Solução mesmo na cizânia

Meu mal luta por esse desejo
Porque estou em ritual de bocejo
Seria o homem coevo?

Quero inspiração, atração, miragem
“Não! Sinto-me na ramagem”
Perdido, confuso e com medo
O quê é isso?
Não vejo, toco, sinto e encontro

Não devo
“Muito obrigado”.
Talvez outra vida
Libertação.


Isaac Medeiros
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quinta-feira, 28 de julho de 2011

Homem liso



Dei de escrever,
Sorri com a feiúra.
Entre e saí, porém prático,
Montando os pedaços.

Buscado profundo
O visto tão raso.
Deixo para depois
Momentos de embriaguez

As palavras são doutrinas.
Ideias fazem, ideias dizem.
Sabedoria
Leva de mim sentido.
 
O sorriso feliz
Posso escrever.
O sorriso feliz
Que me faz sofrer.


Isaac Medeiros
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sexta-feira, 22 de julho de 2011

Pequena parada


Depois do rápido
O silêncio
Os pés descalços contra todas as pedrinhas miúdas
E nas mãos o peso do fim

Eles têm razão
E o vento acalma forte
A confusão

Não podes repetir o inexistente
Mas, insisti no inventado
Como o homem parado vestido de preto
Ou você pode ficar aqui quando quiser

Eu visto esse branco curto
O blue jeans enrolado no final mostra o azul em dois
Deixo o azul do fim
Para continuar pisando no novo


Isaac Medeiros
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sábado, 9 de julho de 2011

Dentro

De repente sorri
Entre estranhos semelhantes.
Agora o que sinto não sei dizer.
Um passeio em silêncio comigo.


Está com a gente aqui dentro
É muita resposta e nenhuma
Muito profundo: um passeio.


Sobe, balança, desce
Que é a 55
Apaga o cigarro.


Tenho paciência e às vezes razão
Eu descubro nos pequenos acertos.
Olhem e também vão devagar
Que nossas escolhas ninguém pode
Fazer.


Isaac Medeiros.
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sexta-feira, 8 de julho de 2011

Marcelo

Quando você acordar me ligue
Estou com o maior problema da minha vida.
Exagero?
É só que estou com medo...


Isaac Medeiros.
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terça-feira, 5 de julho de 2011

Olhos

Apenas consigo caminha
Capaz de provocar
O olhar.

A sua força é imensa
Porque, antes de falar
Seu grito está a calar.


Isaac Medeiros.
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domingo, 3 de julho de 2011

Conversa


Está sutilmente em nossa história
Construindo separação dos próximos nos trópicos
Não segura o passo um instante
Para viver no fazer errado em não está certo
Aqui ninguém desistiu sem uma luta
No discurso da escolha para partir à ignorante
Abra mais os olhos
Você acredita na capacidade da auto-pressão
Criação de anjos
Escreva o aperto se ouvir alguém
O inimigo feito em berço também
Prefere o vazio excessivo do fundo
Respeito que aprendeu com o velho avô
É tudo que ele jamais deixou para não ser perdido
E tudo que você despeita padece.

Consegue ouvir ele
Aonde ele mostrou as chances
Consegue ouvir ele
Insisto no momento do tempo
Consegue ouvir ele
Após entender o meio para terminar.


Isaac Medeiros.
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sexta-feira, 1 de julho de 2011

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Subida



Segurando a sacola com a mão direita,
Entre passos certos sobre erros de areia
Vejo a luz amarela do quarto andar.

Com sua distância em moreno trilátero.
Escondo meu sorriso na sombra da árvore,
Acelero meus passos nos acertos de concreto.

E agora segurando a sacola com a mão esquerda,
Parado no calor da grade preta,
Vejo o escuro entre os talentaços do banco.

Com conversas de mim, sem eu.
A subida é com cheiro e sacola que não foi cheia
Mesmo sendo minha escolha.




Isaac Medeiros
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segunda-feira, 20 de junho de 2011

A Lua



Luz
Julio Verne e aquelas imagens
Fiquei cansado de nada
Vejo terroristas
Água
Porque aqui a vida é completa

Som
Eles dizem apenas o que quero
Tempo
Quero que você segure
E agora será o senhor do tempo

Fala
Pois é preciso
Porque agora eu quero ser o senhor do tempo

Escrevo
Da viagem de uma noite
De Lua


Isaac Medeiros
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quinta-feira, 16 de junho de 2011

Glória



A glória é eterno instante
Durante cada segundo de estase
O grito.

Parece com o segundo do riso
É o tempo que é rápido
Depois da seriedade.

Parece com o segundo do medo
É o tempo que é devagar
Antes da glória.




Isaac Medeiros
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terça-feira, 14 de junho de 2011

Jesus Chorou?


Dei com uma flor
Um céu abril e não notei
Saiu algo errado senhor
Esquecemos como é ser pastor?

De saudade mais chorei
Encontrei uma princesa, mas não sei se é amor
Menos pela insônia
Do que pela insígnia

Dei com uma vida de odor
A gratidão existe no olhar da criança que brinquei
E o meu celular hoje é vontade de ligar
Mas, vamos deixar isso entre eu, você e o néctar.


Isaac Medeiros
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segunda-feira, 30 de maio de 2011

De Pai Para Filho



Viva o salão de primôr da piquena moradia,
recitando a poisia dou viva a Deus meu amôr.
Chegamos nesse setôr,
todos com muita alegria,
para benizár meu Isaac que hoje aniversaria.
Fizemos esta visita pois eu axei nessesaria,
muito sedo eu refliti a data do calendario
parabens filho querido pelo seu aniversario.
Deus te abençoi meu Isaac,
siga com muito fervôr,
te emtrego a Deus todo dia para ser teu prôtetôr,
para você ser bem feliz na vida de professôr.

Francisco Sales.
29-05-2011


immersion!